sábado, 8 de março de 2014

Dia Internacional da Mulher – reflexões para uma teologia da mulher



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Comemora-se a 8 de Março o Dia Internacional da Mulher. Uma data muito importante para todas as mulheres, também para aquelas que se professam cristãs. Foram mulheres as primeiras testemunhas da Ressurreição de Cristo. O Papa Francisco referiu-o logo na sua primeira Páscoa na Cadeira de Pedro:
Na Páscoa de 2013 fomos à procura de opiniões de mulheres lusófonas sobre o efeito que teve esta exaltação por parte do Papa sobre o papel da mulher na descoberta e anúncio da Ressurreição de Cristo – Piedade Bartolomeu, angolana, casada e mãe de 5 filhos.

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Ouvimos também a opinião de Vincenza Giosafatte, italo-portuguesa, casada e mãe de 2 filhas.
Recordemos que o primeiro documento pontifício totalmente dedicado à questão da mulher, à sua dignidade e à sua vocação foi a Carta Apostólica “Mulieris Dignitatem” do Beato João Paulo II – publicada a 15 de Agosto de 1988. A propósito do 25º aniversário da publicação deste documento a Rádio Vaticano ouviu a teóloga brasileira Clara Bingemer em Outubro do ano passado.
A 25 anos da Carta Apostólica “Mulieris Dignitatem” o Papa Francisco lançou o desafio de uma teologia da mulher. Maria Clara Bingemer lança algumas pistas para uma reflexão.
O L’Osservatore Romano, jornal do Vaticano, no seu suplemento mensal intitulado: ‘Mulheres, Igreja, Mundo’ tem, desde o passado mês de Janeiro passado, uma página dedicada à Teologia da Mulher. Uma iniciativa que procura responder aos repetidos pedidos do Papa Francisco para ser aprofundada precisamente a teologia da mulher, por forma a ser definido melhor o seu lugar na vida da Igreja. Assim, mensalmente, um teólogo ou teóloga desenvolve considerações sobre esta questão, aberta e central na Igreja de hoje, enriquecendo com novos argumentos o debate que está em curso. (RS)
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Foto 1 - Enza Josafat (italiana-portuguesa)
Foto 2 - Piedade Juliana (angolana)  

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