Encontro Internacional de Jovens Maristas contou com 300 participantes dos cinco continentes.LEIA MAIS:
Os Superiores Gerais dos quatro ramos da Família Marista estiveram reunidos na segunda-feira (22) para o encerramento do Change, Encontro Internacional de Jovens Maristas. O objetivo foi dialogar com os participantes sobre a espiritualidade Marista e promover uma reflexão sobre o que cada um aprendeu com a experiência. O Change começou no dia 18 de julho e contou com a presença de 300 jovens de países dos cinco continentes. As atividades aconteceram no Colégio Marista São José, do Rio de Janeiro (RJ).
Fazem parte dos ramos Maristas os Padres Maristas, liderado pelo Padre John Hanan, as Irmãs Maristas, representadas pela Irmã Jane Francés O’Carroll, as Irmãs Missionárias Maristas, conduzidas pela Irmã Georgeanne Marie Donovan, e os Irmão Maristas, dirigidos pelo Irmão Emili Turu.
Na ocasião, Julian, jovem Marista dos Estados Unidos, representando todos os participantes, falou sobre as experiências que vivenciou no Change. “Convivi com jovens de diferentes países com culturas bem distintas, porém algo nos une. Estamos conectados pelo amor e pelos valores de Marcelino Champagnat, formando a comunidade Marista. Estamos aqui com o mesmo objetivo que é fazer a diferença em busca de um mundo melhor, no qual preponderem a paz e o amor”, disse.
Os jovens aguardam o início da Jornada Mundial da Juventude e se preparam para conhecer o Papa Francisco, que chegou ao Brasil na segunda-feira, dia 22 de julho.
Faça a diferença.
No sábado (20), terceiro dia do encontro, o Irmão Emili Turu (na foto, de camisa vermelha) conversou com os jovens. Na oportunidade, ele explicou o significado do Slogan do evento “Faça a diferença”. Com as atividades realizadas o objetivo é que cada participante reflita sobre si mesmo e faça uma transformação interior. Depois disso poderá colocar em prática ações que podem transformar realidades. “Trata-se de como mudar a mim mesmo, para depois mudar o que está ao meu redor”.
Falou de ações que devem ser perseguidas pelos jovens, exemplificadas em 3 S. O primeiro é o S de Serviço. Explicou o papel servidor da Igreja que se coloca aos pés da sociedade para, de forma generosa, ajudar a curar as suas feridas. Incentivou os ouvintes a praticar a globalização de serviço, sendo solidários com pessoas do mundo inteiro em suas dificuldades.
O segundo S é o de Silêncio. A explicação de Turu começou com a reflexão sobre o risco que a sociedade corre de viver sempre na superficialidade se as pessoas não pararem alguns instantes para olharem para si mesmas e analisar qual a sua postura perante o mundo.
O último S é da palavra do idioma espanhol Sororidad, traduzida para o português como Irmandade. De acordo com o Irmão está é a maneira de viver a fé Cristã e com a potência do amor é possível construir uma comunidade fraterna, em que as barreiras geográficas não limitem a convivência pacífica entre os povos. Ao final, Emili Turu propôs que os presentes fizessem 15 minutos de silêncio para refletir sobre o que aprenderam.
Nenhum comentário:
Postar um comentário