Por: Ir. Antônio Martins Teles – FMS
Natural de Mato Grosso do Sul, ingressei na família Marista com 19 anos. Logo se completaram vinte e cinco anos de convivência e participação na vida dos Irmãos.
Em cada dia reconheço que meu caminho foi reconhecido por Deus.
Ele mesmo afirmou: antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o conheci; antes que você fosse dado à luz, eu o consagrei; para fazer você profeta das nações (Jr 1,5). Essas frases bíblicas dizem muito para mim. Elas têm grande significado a partir do momento em que olho para trás e vejo a mão de Deus me conduzindo.
Sou de família simples, fiz de tudo o que pude para ver minha família feliz. Nunca desanimei, pois encontrava força em Deus, apesar de não saber que era Ele que me conduzia. Se olho para traz vejo que minha vida foi cheia de obstáculos e nela percebo as maravilhas que o senhor realizou por meio de muitas pessoas com as quais eu convivi. Certamente os caminhos de Deus são misteriosos, mas na estreiteza da vida percebi o chamado Dele, quando me vi sustentado pela vida de comunidade iluminada pela Palavra de Deus.
Em cada dia reconheço que meu caminho foi reconhecido por Deus.
Ele mesmo afirmou: antes de formar você no ventre de sua mãe, eu o conheci; antes que você fosse dado à luz, eu o consagrei; para fazer você profeta das nações (Jr 1,5). Essas frases bíblicas dizem muito para mim. Elas têm grande significado a partir do momento em que olho para trás e vejo a mão de Deus me conduzindo.
Sou de família simples, fiz de tudo o que pude para ver minha família feliz. Nunca desanimei, pois encontrava força em Deus, apesar de não saber que era Ele que me conduzia. Se olho para traz vejo que minha vida foi cheia de obstáculos e nela percebo as maravilhas que o senhor realizou por meio de muitas pessoas com as quais eu convivi. Certamente os caminhos de Deus são misteriosos, mas na estreiteza da vida percebi o chamado Dele, quando me vi sustentado pela vida de comunidade iluminada pela Palavra de Deus.
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Antes de entrar na Vida Religiosa, sempre fiz parte de uma comunidade paroquial. Trabalhei como catequista, coordenador de grupos de família e membro de grupos de jovens. A maior parte do tempo nos finais de semana, eu dedicava às atividades da comunidade. Sempre procurei fazê-las com amor.
Foi a comunidade que, aos poucos, me despertou a amar mais, servindo. A partir desse momento procurei viver o lema: Sou feliz na proporção em que faço o outro feliz! Sempre admirei as pessoas que lutam para ver o nosso povo crescer.
Num encontro de formação para catequistas conheci alguns Irmãos Maristas (A congregação Marista foi fundado por São Marcelino Champagnat).
Ao visitá-los fiquei encantado com o estilo de vida: oração, esporte, trabalho, estudo. Eu me questionava: o que os leva a viverem assim? A partir dessa experiência iniciei meu itinerário vocacional.
O primeiro passo foi fácil: conhecê-los; o segundo, difícil: deixar a família, amigos e emprego no escritório de contabilidade; o terceiro mais brando, porque busco viver bem a vida, procurando compreender as alegrias e as dificuldades que aparecem no dia-a-dia. Sou o que sou, hoje, porque coloquei minha confiança em Deus, porque acredito que o homem é como a argila nas mãos de Deus e eu procurei e procuro estar aberto para aproveitar dessa sua ação. Desde o primeiro ano de Juvenato (casa de formação) procurei colocar a minha vida nas mãos de Deus, como me inspirava o refrão de um canto: “Eu nunca desisti de crer e te esperar, fiel permaneci e sem desanimar.
Foi a comunidade que, aos poucos, me despertou a amar mais, servindo. A partir desse momento procurei viver o lema: Sou feliz na proporção em que faço o outro feliz! Sempre admirei as pessoas que lutam para ver o nosso povo crescer.
Num encontro de formação para catequistas conheci alguns Irmãos Maristas (A congregação Marista foi fundado por São Marcelino Champagnat).
Ao visitá-los fiquei encantado com o estilo de vida: oração, esporte, trabalho, estudo. Eu me questionava: o que os leva a viverem assim? A partir dessa experiência iniciei meu itinerário vocacional.
O primeiro passo foi fácil: conhecê-los; o segundo, difícil: deixar a família, amigos e emprego no escritório de contabilidade; o terceiro mais brando, porque busco viver bem a vida, procurando compreender as alegrias e as dificuldades que aparecem no dia-a-dia. Sou o que sou, hoje, porque coloquei minha confiança em Deus, porque acredito que o homem é como a argila nas mãos de Deus e eu procurei e procuro estar aberto para aproveitar dessa sua ação. Desde o primeiro ano de Juvenato (casa de formação) procurei colocar a minha vida nas mãos de Deus, como me inspirava o refrão de um canto: “Eu nunca desisti de crer e te esperar, fiel permaneci e sem desanimar.
E vou até o fim, buscando a minha fé; eu tenho alguém por mim, Jesus de Nazaré”.
Hoje tenho 44 anos, sou formado em Teologia e em Letras, também fiz alguns cursos na área de Psicologia. Sou responsável pelo Centro de formação Marista (Juvenato) no acompanhamento e orientação dos jovens que estão na primeira etapa de formação a qual é chamada de Pré-Postulado. Sinto-me feliz com o chamado que Deus me fez, a minha felicidade está na resposta que vou
dando a Deus em cada dia da vida.
Gosto de recordar um fato de minha vida de vocacionado. Ao me apresentar para o Irmão Marista que conheci, disse: Irmão, eu gostaria de conhecer a vida dos Irmãos. Logo me veio a resposta: “Antônio, não se conhece a vida Religiosa de uma hora para outra, é preciso fazer uma caminhada; se quiseres, posso ajudar-te”. Perguntei: ”o que devo fazer”? Ele respondeu: “reza, pede todos os dias a Nossa Senhora e ela vai ajudar a descobrir a maneira pela qual vais gastar tua vida”. Voltei para casa contente.
No outro dia fui a uma loja, comprei uma estátua de Nossa Senhora de Fátima, padroeira de minha paróquia e algumas velas. Todas as noites, ao voltar da escola, rezava o terço e pedia que Maria me ajudasse nessa decisão. Várias vezes visitei os Irmãos e cada vez me impressionava o estilo da vida deles.
Entre as minhas visitas o Irmão aproveitava para conversar comigo e dar-me algum livro ou revistas na linha espiritual ou vocacional.
Até hoje cultivo grande confiança em Nossa Senhora. Percebo que os Irmãos que são autênticos à vida Religiosa são felizes porque procuram viver do jeito de Maria.
Hoje tenho 44 anos, sou formado em Teologia e em Letras, também fiz alguns cursos na área de Psicologia. Sou responsável pelo Centro de formação Marista (Juvenato) no acompanhamento e orientação dos jovens que estão na primeira etapa de formação a qual é chamada de Pré-Postulado. Sinto-me feliz com o chamado que Deus me fez, a minha felicidade está na resposta que vou
dando a Deus em cada dia da vida.
Gosto de recordar um fato de minha vida de vocacionado. Ao me apresentar para o Irmão Marista que conheci, disse: Irmão, eu gostaria de conhecer a vida dos Irmãos. Logo me veio a resposta: “Antônio, não se conhece a vida Religiosa de uma hora para outra, é preciso fazer uma caminhada; se quiseres, posso ajudar-te”. Perguntei: ”o que devo fazer”? Ele respondeu: “reza, pede todos os dias a Nossa Senhora e ela vai ajudar a descobrir a maneira pela qual vais gastar tua vida”. Voltei para casa contente.
No outro dia fui a uma loja, comprei uma estátua de Nossa Senhora de Fátima, padroeira de minha paróquia e algumas velas. Todas as noites, ao voltar da escola, rezava o terço e pedia que Maria me ajudasse nessa decisão. Várias vezes visitei os Irmãos e cada vez me impressionava o estilo da vida deles.
Entre as minhas visitas o Irmão aproveitava para conversar comigo e dar-me algum livro ou revistas na linha espiritual ou vocacional.
Até hoje cultivo grande confiança em Nossa Senhora. Percebo que os Irmãos que são autênticos à vida Religiosa são felizes porque procuram viver do jeito de Maria.
A missão do Irmão Marista é tornar Jesus Cristo conhecido e amado no meio de crianças e jovens.
Ir. Antônio Martins Teles
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