Segunda-feira, 9 de setembro
Como todo primeiro dia de uma grande atividade, como sem dúvida é o caso da Conferência Geral, começa-se por aterrissar em coisas concretas. Depois do momento de oração da manhã a assembleia foi dirigida pelos Irmãos Michael De Waas e Xavier Barceló, superior da comunidade de l’Hermitage. Centraram-se nas questões práticas, que ajudarão a boa marcha da Conferência. Após o intervalo, todos os que desejaram, por grupos de língua, fizeram uma excelente visita guiada da Casa de L’Hermitage, com as explicações dadas por algum membro da comunidade. Experiência da presença de Marcelino e dos primeiros Irmãos nesta casa.
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A tarde foi iniciada com um momento mariano. A seguir, o Ir. Emili Turú falou sobre o significado da Conferência Geral, a partir de nossas Constituições. Recordou os grandes apelos e horizontes do Capítulo Geral e as razões que os motivaram. Durante essas três semanas, na casa de Maria, todos são chamados a viver a corresponsabilidade face ao Instituto: a partir de sua internacionalidade, em atitude de discernimento, reconhecer medos e resistências, mas também fontes de energia, para construir juntos cenários possíveis para o futuro. Explicou também a distribuição das três semanas a partir de três ícones: na primeira semana o ícone de l’Hermitage, construindo comunidade; na segunda semana o ícone de La Valla, nossas origens e como Marcelino deu resposta concreta ao apelo que sentia, convidando a fazer o mesmo hoje; na terceira semana o ícone de Fourvière: para “novas terras” e o que isso implica.
Na sequência, o Ir. Joe Mc Kee, vigário geral, detalhou de forma mais precisa a primeira semana: situar-se frente ao Instituto, frente à própria Província ou Distrito, mas também frente ao mundo, aos jovens de hoje, para responder como Marcelino, vivendo os sinais da aurora.
Logo depois, para que cada participante se situasse diante dessa Conferência Geral, o Ir. Joe interpelou cada um com três perguntas: como me encontro? quais meus sentimentos neste momento? e se trouxe “excesso de bagagem”... Deu-se então um tempo necessário para a reflexão pessoal, um compartir a dois, em grupo e por fim em assembleia.
No final do dia, se concluiu com a Eucaristia... em que cada participante tomou um pedaço de um “quebra-cabeças” do rosto de São Marcelino, simbolizando ser Champagnat hoje e parte de um sonho que somente juntos podemos concretizar!
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