segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Encíclica ‘ambiental’ marca nova postura da Igreja

  Encíclica ‘ambiental’ marca nova postura da Igreja 

 



Papa Francisco: ‘Deus perdoa sempre, o homem às vezes, a natureza nunca, se não é cuidada’.    —–     Novo documento do papa Francisco deve trazer orientações práticas à comunidade católica, diz professor da Faje.


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IRAQUE:

Discurso do Papa «sacudiu comunidade internacional»


Agência EfeIraque: Discurso do Papa «sacudiu comunidade internacional»

Agência Efe - Agência Ecclesia

Opinião do secretário do Conselho Pontifício Justiça e Paz, D. Mario Toso

Cidade do Vaticano, 22 ago 2014 (Ecclesia) – O secretário do Conselho Pontifício Justiça e Paz acresdita que o alerta que o Papa deixou sobre a humanidade estar a viver uma “terceira guerra mundial, mas feita aos bocados”, despertou consciências para o drama que hoje atinge o Iraque, a Síria e diversas outras nações.
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Ao Angelus, Papa fala da fé "fiável" de Pedro, convida os fiéis a rever a genuidade da própria fé e recorda Ucrânia, pedindo orações



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Cada cristão, cada baptizado, está chamado a oferecer a Jesus a sua própria fé, sincera, para que Ele possa construir a sua Igreja – sublinhou o Papa Francisco neste domingo, ao meio-dia, na Praça de São Pedro, por ocasião do Angelus com milhares de romanos e peregrinos. O Papa recordou que neste dia os ucranianos celebram a sua festa nacional, fazendo votos de que se supere no país a situação de tensão e conflito que tantos sofrimentos tem provocado na população.

Na sua alocução, Papa Francisco comentou o Evangelho deste domingo (Mateus 16), em que Simão, em nome dos Doze, professa a sua fé em Jesus como “o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Considerando “feliz” por esta sua fé, reconhecendo nela um dom do Pai, Jesus atribui-lhe um novo nome – Pedro (Kefa), Rocha. Palavra que a Bíblia referia a Deus. Jesus aplica-a a Simão, não pelas suas qualidades ou méritos humanos, mas sim pela sua fé genuína e firme, que lhe vem do alto.
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sexta-feira, 22 de agosto de 2014

ORAÇÃO


Conheça e reze com o Brasil Marista a oração da Semana Vocacional 2014.

Senhor, Tu me deste a vida e me chamaste pelo nome. A exemplo de Champagnat, ajuda-me a discernir pela minha felicidade. Ilumina-me, Senhor, com teu Espírito e mostra-me o caminho que devo seguir.

Dá-me força, coragem e alegria, para assumir a minha vocação.

Eu quero viver, do jeito de Maria, firme e forte no SIM à Tua vontade. É para a liberdade que Cristo nos libertou.

Amém.

SEMANA VOCACIONAL 2014 | 17-23 DE AGOSTO



 

SEMANA VOCACIONAL MARISTA 2014



TEXTO-BASE
Somos chamados a quê?

"É para a liberdade que Cristo nos libertou" (Gl 5,1)

1. O que é a Semana Vocacional Marista
 
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Dom Demétrio Valentini

Adital
Este quarto domingo de agosto é dedicado aos leigos. A data chega bem, para situar uma iniciativa importante que está em andamento, relativa à identidade eclesial e à missão dos leigos.
Trata-se do documento que está sendo construído pela CNBB, no qual se procura aprofundar e atualizar a compreensão da vida e da missão dos leigos, na Igreja e na Sociedade. Ainda estamos em tempo de colaborar com nossas ponderações e sugestões, para que o documento receba a aprovação oficial da CNBB na próxima assembleia, em abril do ano que vem.
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Sentido de algumas das intervenções do Papa Francisco





Abílio Louro de Carvalho

O Papa esteve em visita pastoral de cinco dias à Coreia do Sul, que fica marcada por algumas intervenções pontifícias de significativo alcance, na atenção ao ser e missão da Igreja e ao desígnio da paz entre os povos, etnias e religiões e no primeiro sobrevoo da China por um papa.



Logo no primeiro contacto com a nação coreana, fez memória das provações por que passou aquela“terra do calmo amanhecer”, em que se destaca não só a beleza natural do país, mas também e sobretudo a beleza do seu povo e da sua riqueza histórica e cultural. E, ao referir o mérito esperançoso de um povo que estima os seus jovens e cultiva a memória dos seus mártires, explicita o sentido da paz:

“A paz não é simplesmente ausência de guerra, mas obra da justiça (cf. Is 32,17). E a justiça, como virtude que é, faz apelo à tenacidade da paciência; não nos pede para esquecermos as injustiças do passado, mas que as superemos através do perdão, da tolerância e da cooperação. Exige a vontade de discernir e alcançar os objetivos reciprocamente vantajosos, construindo os alicerces do respeito mútuo, da compreensão e da reconciliação”.
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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

PAPA FRANCISCO

Papa Francisco na audiência geral, sobre viagem à Coreia: "Cristo não anula as culturas; combate, isso sim, a divisão entre os povos"



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Regressado da Coreia, já nesta quarta-feira o Santo Padre acolheu os peregrinos na audiência-geral, na Sala Paulo VI. Como sempre depois de uma visita internacional, foi esse acontecimento o tema do encontro com os fiéis. Papa Francisco condensou em três palavras o significado da viagem : memória, esperança, testemunho.
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DIA MUNDIAL DA PAZ



"Já não escravos, mas irmãos" - Mensagem do Papa Francisco para o 48º Dia Mundial da Paz



“Não mais escravos, mas irmãos”: este é o título da Mensagem para o 48º Dia Mundial da Paz, a segunda do Papa Francisco. Geralmente pensa-se que a escravatura é um facto do passado. Na verdade, esta praga social continua muito presente no mundo de hoje.
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quarta-feira, 20 de agosto de 2014

O SANTO DA ESCOLA


por Mires Batista Bender



Todos aqueles que se interessam pela educação e a divulgação da cultura, têm muitos motivos para festejar esta data. Ela é dedicada ao protetor dos professores e da educação, Marcelino Champagnat.
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Cardeal Filoni:


o Papa dá voz aos iraquianos, que querem ser defendidos
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Para o Cardeal Fernando Filoni, enviado pessoal do Papa Francisco no Iraque, são as últimas horas de missão naquele País martirizado. Nesta quarta-feira, de facto, regressará a Roma enquanto que, na terça-feira, 19, o purpurado teve um encontro com o Presidente iraquiano, Fuad Masum, a quem entregou uma carta do Papa Francisco. O Cardeal Filoni falou deste encontro numa entrevista com Alessandro Gisotti da RV, que o contactou por telefone em Bagdad:

O encontro foi muito cordial. Eu era acompanhado pelo Patriarca caldeu, o Patriarca Sako, pelo Núncio Apostólico e por Dom Warduni. Entreguei a carta, à qual o Presidente responderá; contei a ele um pouco a experiência destes dias e sublinhei que a minha visita não era política, mas era uma visita humanitária por desejo do Santo Padre e é por esta razão que fui antes de tudo a Erbil, onde a situação no Curdistão é ainda muito séria e grave, e posteriormente a Bagdad onde, teria este encontro”.
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PAPA FRANCISCO

Memória, esperança, testemunho: Papa Francisco, na audiência geral, evocando, a propósito da viagem à Coreia, os Mártires coreanos e os Jovens asiáticos




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Regressado anteontem da sua viagem à Coreia, já nesta quarta-feira o Santo Padre acolheu os peregrinos na costumada audiência-geral, que teve lugar na Sala Paulo VI. Como sempre acontece depois de uma visita internacional, foi esse acontecimento o assunto comentado neste encontro com os fiéis. O Papa Francisco condensou em três palavras o significado desta viagem apostólica: memória, esperança, testemunho.
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terça-feira, 19 de agosto de 2014

Papa insiste na cultura do encontro, pedindo "empatia" - Entrevista ao P. Lombardi

Papa insiste na cultura do encontro, pedindo "empatia" - Entrevista ao P. Lombardi


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Foi com uma mensagem de paz e reconciliação que Papa Francisco concluiu a sua viagem à Coreia. Também no encontro com os bispos da Ásia, o Papa falou da necessidade de promover o diálogo e a cultura do encontro usando uma palavra pouco comum - empatia. O colega italiano Davide Dionisi pediu ao padre Federico Lombardi um comentário a propósito:

O Papa - como sabemos – procura o encontro: fala sempre da cultura do encontro: as pessoas se encontram quando existe uma verdadeira disponibilidade do coração, da mente, da pessoa na sua globalidade a acolher o outro, a compreendê-lo e aceitá-lo, pensando que do encontro haverá um enriquecimento mútuo, que do encontro se retorna melhores e mais ricos em valores espirituais, e eventualmente também religiosos, de quanto eram antes do encontro. Então o Papa diz aos bispos deste continente em que o diálogo entre as diferentes culturas, entre as diversas religiões, entre os diversos povos é extremamente importante, que se requer a atitude fundamental para enfrentar esta situação mas, mais do que enfrentá-la, para vivê-la, porque é a situação em que os cristãos vivem normalmente na Ásia.

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O segredo do poder do capitalismo e o cristianismo/teologia de libertação. (Parte I)


Um tempo atrás, eu participei, nos Estados Unidos, de um Seminário que reuniu budistas (da Ásia e dos Estados Unidos) e cristãos (especialmente teólogos/as) engajados na luta pela justiça social. Como era de se esperar, o primeiro painel foi sobre a globalização capitalista. Todos os expoentes enfatizaram como o capitalismo tem produzido injustiça, desigualdade social, destruição do ambiente, exploração etc. Realmente a pintura feita do capitalismo era muito feia, um sistema econômico-social deplorável. Para quem estava acostumado com esse tipo de painel, não havia muita novidade (talvez citação de algum autor novo ou alguma teoria nova); as críticas de sempre.
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Os impostores do Ministério da Ordem


José Lisboa Moreira de Oliveira
Adital
O meu amigo, Pe. José Antônio, do clero da arquidiocese de Mariana (MG), com quem tive a grata satisfação de trabalhar no Setor Vocações e Ministérios da CNBB (1999-2003), em recente artigo divulgado na internet, levantava a pergunta acerca do principal medo do papa Francisco. A pergunta poderia ser muito bem invertida para evidenciar quais são as pessoas que, na Igreja Católica, mais temem as audaciosas propostas de renovação apresentadas pelo papa Francisco, e que, a meu ver, estão condensadas na sua exortação Evangelli Gaudium. Quem, na Igreja Romana, teria medo de propostas como esta: "Convido todos a serem ousados e criativos nesta tarefa de repensar os objetivos, as estruturas, o estilo e os métodos evangelizadores das respectivas comunidades” (EG, 33)?
Com certeza estariam em primeiro lugar os grupos católicos ultraconservadores, bem representados pela Fraternidade São Pio V, fundada pelo bispo cismático Lefebvre. Porém, os conservadores católicos não causam tanto medo ao papa e nem o papa lhes provoca medo. Reagir a toda mudança na Igreja está no DNA desses grupos, os quais acreditam piamente que o único modelo histórico de Igreja é aquele construído a partir do Concílio de Trento, ou, pior ainda, a partir do espírito da Contrarreforma.
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segunda-feira, 18 de agosto de 2014


Dia do Marista foi celebrado em 15 de agosto

MariaIrmãos, Leigos e colaboradores comemoram, em 15 de agosto,  o Dia do Marista, data da Assunção de Nossa Senhora, celebrada pela Igreja Católica. A festa da padroeira do Instituto Marista, que tem a Boa Mãe como fonte inspiradora, é tempo de relembrar as virtudes que marcam a espiritualidade da instituição, como humildade, simplicidade e modéstia, e os exemplos de Maria na relação com Deus e com Jesus.

Neste período, tempo privilegiado para intensificar a devoção à Boa Mãe, há o convite do Instituto para a reflexão, oração e o estudo para a vivência de seu exemplo de vida.