História da Sociedade
HISTÓRIA
A Sociedade de Maria – Padres Maristas –
chegou ao Brasil em dezembro de 1981. A iniciativa foi tomada em pelo
Conselho da Sociedade de Maria em Wellington, em 1980. A missão em
terras brasileiras foi inicialmente como projeto de implantação, isto é,
os maristas enviados ao Brasil tinha como prioridade estabelecer uma
fundação permanente; deveriam promover vocações
Maristas locais e oferecer aos jovens brasileiros uma formação à vida e
ao trabalho na Sociedade de Maria. À luz dessa prioridade, foram
enviados quatros maristas vindo de países distintos, para que a
fundação brasileira fosse uma imagem da internacionalidade da
congregação. Essa primeira etapa foi possível com o acolhimento
carinhoso dos Irmãos Maristas, especialmente da Província de São Paulo.
De acordo com este princípio, a equipe
inicial recebeu outros membros até alcançar o número planejado para
implementação. A princípio os trabalhos estavam divididos entre à
acolhida e formação de membros daqui do Brasil, e a atuação em três
locais distintos: na paróquia Nossa Senhora do Bom Conselho, periferia
de São Paulo em 1985; em 1986 assumiu-se a pastoral universitária na
Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) junto com a Paróquia
Universitária Jesus Mestre e em 1987 fundou-se uma missão no sertão da
Bahia com quatro paróquias e trabalho de apoio à diocese.
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Em
virtude de seu trabalho e contribuição - de mais de 30 anos - no cenário
teológico brasileiro e latino-americano, a teóloga e filósofa Ivone Gebara será
condecorada com o título de Doutora Honoris Causa. A iniciativa partiu do
Núcleo de Pesquisa de Gênero das Faculdades EST – Escola Superior de Teologia
de São Leopoldo (NPG-EST). A outorga será realizada durante o II Congresso Internacional
– Religião, Mídia e Cultura, que acontece de 08 a 12 de setembro, na cidade de
São Leopoldo, Estado do Rio Grande do Sul.
Parafraseando a
obra magistral do escritor francês Marcel Proust, a frase do título tenta
entender porque se calaram a voz dos profetas. Refiro-me particularmente ao
profetismo individual, que costuma ser mais imediato e mais ágil que o
profetismo de instituição. Desde logo, ambos são legítimos e necessários, tendo
cada um seu próprio lugar e sua relevância. Porém, enquanto a visão
institucional deve seguir os passos lentos e pesados dos labirintos burocráticos,
a profecia pessoal tende a ser mais livre e decida. E ainda, por estar próxima
aos acontecimentos, no lugar e no momento certos, responde com maior imediatez
e prontidão.
