Ela é modelo de fé não só porque, como judia, esperava o redentor, e, com
seu sim, aderiu ao projeto de Deus, mas porque, desde aquele momento da vida,
ela se centrou em Jesus”. “Ela se
centra em Jesus na cotidianidade de uma mulher humilde, que, no entanto, vive
imersa no mistério. O seu sim, já perfeito desde o início, cresce até a cruz,
em que a sua maternidade abraça todos. E é modelo de caridade, como vemos na
Visitação, porque ela não apenas ajuda a prima, como também leva até ela o
Cristo, a perfeita alegria que vem do Espírito e um amor oblativo”.
“Maria é modelo também de
união com Cristo, seja em suas tarefas cotidianas, seja no caminho da cruz, até
se unir a Ele no martírio do coração.
E agora vamos nos perguntar: como é que a
figura de Maria nos interpela? Apenas de longe? Recorremos a ela somente na
hora da provação? Somos capazes, como ela, de amar na entrega total? Estamos
unidos a Jesus, seguindo o exemplo dela, em uma relação constante, ou só nos
lembramos dele na hora da necessidade?”.
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